terça-feira, julho 31, 2007

Bastidores do Pan com fotos




Da equerda para a direita Em Pé: Thiago, Leo e Eu. Agachadas: Alana, Bruna e Nayara



Aí galera finalmente consegui umas fotinhos do Pan do Rio, principalmente daquela parte dos bastidores que foquei aqui.

domingo, julho 29, 2007

Acaboooooooouuuuuuuuu Acabooooooouuuuu

Sabe aquele ditado que diz que tudo o que é bom acaba rápido.
Pois é o Pan já era.
Hoje fiz a minha última cobertura, na final do basquete masculino.
Na vitória do Brasil fui brindado com o bom humor da torcida carioca xingando o Galvão Bueno de tudo o quanto é nome. Foi legal.

Agora eu só quero três coisas. Minha casa; Minha cama e Minha XÚ.

sábado, julho 28, 2007

Pan-cada: O começo do fim

Hoje foi um dia triste, para mim pelo menos. Hoje me despedi da dupla dinâmica Bruna e Naiara, ou Batman e Robin, que sempre dava um toque de alegria e bom humor enquanto estávamos de folga.

Fora isso tá um puta frio aqui e eu acabei ficando meio resfriado. Acredite, no Rio eu tô gripado. Já no âmbito esportivo hoje eu fiz algumas coisas interessantes. Entrevistei Bimba e Robert Scheidt, campeões da vela, na chuva.

E agora finalmente vou conseguir uma coisa que eu adoro. Passar um tempinho sozinho.
Pena que hoje não tem balada. Ajuda a afastar a saudade.

Amanhã termina a competição pela qual sonhei durante um ano ou mais e agora vou botar pra fuder pra ir pra Pequim. ME AGUARDEM.

Pan-cada e balada

Ontem foi um dia muito agitado no que diz respeito ao Pan-Cada. Durante a manhã eu assisiti a heróica virada de Saretta no tênis, com direito a muita gozação na tribuna de imprensa.

Já no período da tarde acompanhei o Boxe e tive uma grande alegria ao cobrir a medalha de ouro de Pedro Lima, depois de 44 anos. Somente quem esteve no Pavilhão 2 do Riocentro conseguiu entender o que foi a vibração dos torcedores quando a luta contra o norte americano terminou.

Depois a noite foi dia de baladaaaaa. Afinal de contas sou humano também. No início a equipe do PE www.puroesporte.com iria sair junta, mas depois de muito ponderar saímos separadamente. Eu; a dupla dinâmica e mais alguns amigos jornalistas fomos em um bar que tem um nome sugestivo "Na Pressão", apesar de não ter acontecido nada demais, como manda o figurino.

Acabamos voltando para a casa as 3:00 e depois disso ainda tive umas duas horas de conversa de trabalho com o meu editor. Nem sei como estou em pé hoje.

sexta-feira, julho 27, 2007

Hoje no Pan-cada

Durante o jogo de tênis do Flavio Saretta na manhã desta sexta-feira aconteceu um fato engraçado. No final do segundo set, quando estava 5 a 3 para o argentino Eduardo Schwank os repórteres da emissora oficial não creditavam mais e desceram para a zona mista.

Aí isso gerou uma pequena reação na imprensa que começou a cantarolar baixinho ô a ..... vai voltar a ... vai voltar. Depois quando os repórteres da emissora retornaram o canto virou ÔÔÔ a ... voltou a ... voltou.

Em seguida um repórter de uma rádio muito conhecida virou pra mim e disse. Agora os pés frios não podem voltar. E isso acabou culminando na vitória de Saretta no terceiro set.

quinta-feira, julho 26, 2007

pan-cada

Hoje o dia de Pan até que está sendo tranquilo, mas a saudade apertou forte. DEpois de dias falando pouquinho com o amor da minha vida pelo fone caríssimo celular. AQcabei colocando msn por não aguentar mais de saudades.

quarta-feira, julho 25, 2007

Mais um dia de Pan-cada

As aventuras do Paulista no Pan continuam. Nesta terça-feira acordei cedo. E por incrível que pareça estava chovendo e cheguei a sentir frio em pleno Rio de Janeiro.
Cheguei cedo ao Riocentro para ver um esporte diferente “Luta Olímpica”, coisa que nunca havia visto na minha vida e gostei, apesar da posição de saída ser a posição passiva, algo muito Kama Sutra para uma luta masculina.

Bem, depois de ver uma lutinha básica fui ao estádio João Havelange para trabalhar com o Robin da dupla Dinâmica (Nayara) em mais uma cobertura do esporte brasileiro, que foi decepcionante, já que somente conquistamos uma medalha de bronze no decatlo.

Depois disso os dois de mente gorda acabaram descendo em frente ao Autódromo para alimentar o vicio por doces, comprando um lanchinho básico para comer no não muito longo caminho até a Barra. (casa)

Já nesta quinta-feira de novo acordei cedo e mais uma vez fui ao Riocentro com chuva, mas desta vez vi os mágicos do futsal, com Falcão e CIA vencendo o Paraguai com certa dificuldade.

Depois vi a estréia da seleção de basquete masculino com vitória e agora o que resta de mim vai caçar alguma coisa para fazer e esporte para ver.

Já está de noite, mas graças a Deus tudo está tranqüilo aqui no Rio. A única coisa que me irrita é ver como os jornalistas estrangeiros são galinhas. Affff os caras querem porque querem se meter com as brasileiras. DA PARTE DELES a azaração está a toda.

sábado, julho 21, 2007

Hoje foi mais um dia de loucura no Pan. Acordei logo cedo e como sempre peguei com pressa um ônibus em direção ao Parque Aquático. Chegando lá tive a honra de cobrir mais um ouro de Thiago Pereira e Kaio Marcio Almeida.

Entretanto nem tudo foi alegrie já que obrigaram os caras a passarem reto pela imprensa e isso deu uma confusão grande.

Fora das competições hoje foi um dia que fiz uma coisa nada usual para um típico. Na porta do autódromo tem um restaurante. Em dias normais ele sería até aceitável, mas com os gastos de todo dia acabei opatando por uma pizza. IMAGINEM UM TÍPICO PAULISTA COMENDO PIZZA NO ALMOÇO.

sexta-feira, julho 20, 2007

Mais experiências

Hoje o dia foi novamente interessante. Trabalhando sozinho acordei relativamente cedo 08:00 e parti rumo ao Autódromo, junto com a dupla dinâmica Nayara e Bruna, que ficariam no Riocentro, mais adiante.

Chegando na natação encontrei todos os problemas que já me fizeram ter trauma do complexo esportivo Maria Lenk. A sala de imprensa fica de um lado, a zona mista do outro e a tribuna de imprensa, praticamente inútil em provas rápidas como a natação, fica em cima da zona mista.

Para você caro leitor entender melhor. É como se fossemos fazer um vôo São Paulo - Recife, com escala na África do Sul. Apesar de tudo isso o trabalho foi bom, porque o Brasil ganhou medalha de ouro com o Thiago Pereira e o esquema de cobertura funcionou como o pessoal do site planejou,

Depois disso tive uma brilhante idéia. Ao invés de almoçar dentro da instalação esportiva, onde a comida é não é comida e sim um hot dog pão e salsicha, eu resolvi almoçar no Barra Shoping, porque faria duas partidas de tênis no clube Marapendi (veja os resultados no www.puroesporte.com) e foi a vez que comi melhor (em quantidade) desde que cheguei no Rio de Janeiro.

Após o almoço me dirigi ao estacionamento do local e perguntei sobre como faria para chegar ao clube. Me disseram para ir em uma determinada direção, que era pertinho. PERTINHO. Que pertinho que nada. Depois de ter almoçado e carregando mochila aquilo pareceu a São Silvestre para mim. Aí vem o melhor, quando cheguei na porta do clube (na qual entrei ontem de carro) me disseram que eu deveria virar a direita e pegar uma rua paralela e pegar a primeira entrada.

Minhas experiências no PAN

"Um paulista no Pan do Rio"
Por Ricardo RaineriEsses jogos Pan-Americanos, estão me proporcionando (lembrando que sou de São Paulo) a possibilidade de conhecer o Rio de Janeiro de uma forma bastante próxima daquilo que o carioca vive em seu dia-a-dia.

Um exemplo disso foi no último sábado, quando passei pelo calçadão de Copa Cabana, tranquilamente, sem ter muito para onde ir, até descobrir uma manifestação de policiais cariocas. Depois disso andei tranquilamente até encontrar um restaurante gostoso, por quilo, que matou o que estava me matando.

Outra aventura gastronômica aprovada ( e olha que venho de um estado que é bom nisso) foi ontem, quando tive um tempo livre e acabei almoçando em um restaurante japonês bem aconchegante na Barra.Entretanto eu não conheci só a parte luxuosa do Rio de Janeiro, já que peguei busão lotado na Barra seguindo para o Rio Centro no horário de pico do final da tarde.Hoje foi um outro dia de conhecimento, já que peguei um ônibus na Barra, passei em frente a favela da Rocinha e aí tive uma agradável surpresa. Desci no ponto final do ônibus, que ficava na frente do tradicional estádio do Flamengo, na Gávea. Ainda hoje tive a oportunidade de conhecer parte do clube Marapendi, que é muito bonito.